A taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 6,2% em março, ante 5,9% em fevereiro, segundo dados sem ajuste sazonal, informou nesta terça-feira (28) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego de 6,2% é a maior desde maio de 2011, quando ficou em 6,4%.
O resultado ainda é igual ao verificado em março de 2012 (6,2%) e junho de 2011 (6,2%). Apenas para meses de março, a taxa a mais elevada também desde 2011, quando ficou em 6,5%.
Em um ano, 280 mil entraram na fila do desemprego em 6 regiões
A população desocupada cresceu 23,1% em março ante igual mês de 2014, o que significa 280 mil pessoas a mais na fila do desemprego nas seis principais regiões metropolitana do país, informou nesta terça-feira (28), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Leia a matéria completa- Só alta do desemprego leva IPCA a 4,5% em 2016, dizem analistas
- Governo já admite reduzir para três meses tempo mínimo para abono salarial
- Mercado de trabalho registra geração de 19 mil empregos em março
Renda
O rendimento médio real do trabalhador, já descontados os efeitos da inflação, foi de R$ 2.134,60 em março. O resultado significa queda de 2,8% em relação a fevereiro e recuo de 3,0% ante igual mês de 2014. A massa de renda real habitual dos ocupados no país somou R$ 49,3 bilhões em março, queda de 3,0% em relação a fevereiro. Na comparação com março de 2014, o montante diminuiu 3,8%.
Já a massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou R$ 50,1 bilhões em fevereiro deste ano, queda de 2,6% contra o mês de janeiro. Em relação a fevereiro de 2014, houve redução de 3,1% na massa de renda efetiva.
-
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
-
Recursos federais começam a chegar ao RS, mas ainda há incertezas sobre a eficácia
-
EUA interrompem envio de armas pesadas ao Exército de Israel por “preocupação” com ofensiva de Rafah
-
O aparelhamento das estatais de volta ao STF
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária