O universo do homem do campo determina o sucesso ou o fracasso do empreendimento rural. Essa avaliação embasa um projeto que começa a ser colocado em prática pela Coamo Agroindustrial. A empresa, com sede em Campo Mourão (Noroeste), constatou que precisa ajudar seus 19,8 mil associados a controlar suas contas e que essa tarefa pode revelar em detalhes como ele administra seu negócio. O projeto Na Ponta do Lápis tenta compensar a falta de formação técnica do homem do campo.
À frente do projeto, o assessor de imprensa da Coamo, Ilivaldo Duarte Campos, afirma que o produtor tem dificuldades no controle dos gastos e mistura as contas do agronegócio com as de sua família. No último ano, foram distribuídos 2 mil cadernos para anotações, incentivando os produtores a registrarem todos os gastos. A idéia é fazer com que, no fim do ano, ele saiba quanto gastou para produzir, mas também perceba que as contas pessoais podem ficar pesadas se não forem bem administradas.
Na cartilha, as despesas da família são chamadas de "gastos invisíveis", por funcionarem como um "caixa 2", diz Campos. Ele acredita que, quando o produtor cria o hábito de controlar suas contas, fica mais fácil saber como economizar. O Na Ponta do Lápis pretende ainda identificar carências que possam ser temas de cursos. (JR)
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