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Borderlands 2 arrasou nas críticas dos grandes veículos especializados: uma boa opção de jogo para quem quer se divertir | Fotos: Divulgação
Borderlands 2 arrasou nas críticas dos grandes veículos especializados: uma boa opção de jogo para quem quer se divertir| Foto: Fotos: Divulgação

Os fãs da Apple de todo o mundo receberam ontem com longas filas e muito entusiasmo o iPhone 5, a nova versão do smartphone da empresa americana, que provavelmente será mais um sucesso de vendas apesar das críticas sobre a falta de inovação tecnológica. De 300 a 400 nova-iorquinos que aguardavam diante da emblemática Apple Store da Quinta Avenida, alguns há vários dias, enfim começaram a entrar às 8 horas (9 horas em Brasília), sob os aplausos dos funcionários e os gritos de alegria da multidão que se acotovelava atrás das barreiras de proteção. "Faz oito dias que eu espero, estou muito feliz!", comemorou o primeiro a deixar a loja, exibindo orgulhoso o aparelho, Keenen Thompson.

Pouco antes, na Europa, apesar da convocação de greve de um sindicato minoritário de funcionários de lojas da Apple por melhores salários e condições de trabalho, as lojas parisienses abriram normalmente suas portas às 8 horas (3 horas em Brasília). "O piquete de greve é ruim para a imagem da marca, mas o iPhone 5 será vendido aconteça o que acontecer", disse Pierre Pivert, um estudante de 20 anos que havia chegado com duas horas de antecedência.

Antes disso, os australianos tiveram o privilégio de ser os primeiros a poder comprar o aparelho, graças ao fuso horário. Às 8 horas locais (19 horas de quinta-feira em Brasília), a Apple Store de Sydney abriu as portas para os gritos da multidão reunida diante da loja. Além dos clientes impacientes, vários representantes de empresas aproveitaram a oportunidade para fazer propaganda na fila. Pouco depois da Austrália, Japão, Hong Kong e Cingapura iniciaram as vendas. "Entrei na fila à meia-noite, é como um festival anual", disse Ryoho Yamashita, um estudante com­prou seu iPhone na loja do bairro de Harajuk, em Tóquio. Outras pessoas também fizeram negócios em um mercado negro organizado diante da Apple Store de Hong Kong. "Acabo de pagar 8 mil dólares de Hong Kong por um iPhone (R$ 2.088) que vale 5.588 dólares (R$ 1.459) na loja", explica Suen, que comprou 15 aparelhos no mercado negro e espera lucrar com a revenda por entre 9 mil e 10 mil dólares de Hong Kong na internet. No dia 14 de setembro, o primeiro dia de reserva da compra do iPhone 5, foram feitos mais de dois milhões de pedidos, o que comprova o sucesso do aparelho.

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