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Empresas como a Philips também começam a apostar na praticidade de seus futuros lançamentos. "Trabalho com eles há dois anos. Ajudo a desenvolver novas formas de interação com os equipamentos", diz John Maeda, do MIT. No primeiro semestre foram apresentados, em Nova York, alguns resultados desse novo pensamento que o cientista está ajudando a implementar.

Na exposição, a Philips mostrou alguns protótipos como uma esfera de vidro – parece uma bola de cristal – que, ao ser chacoalhada, exibe vídeos. Ou um purificador de ar em forma de galho de árvore, alimentado pela energia solar.

Apesar de ser um entusiasta do conceito de "quanto mais simples, melhor", Maeda acha que "a simplicidade e a complexidade são cíclicas. Como estamos vivendo a era dos aparelhos complicados, as pessoas estão se cansando deles". Um exemplo desse fenômeno cíclico, para o cientista, pode ser visto no caso do iPod, cuja encantadora simplicidade inicial já não impressiona tanto.

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