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Se insistir em um conflito com o Brasil, a Argentina tem mais a perder do que a ganhar. No primeiro trimestre do ano, o país vizinho importou US$ 81 milhões em alimentos processados dos produtores brasileiros, quase metade do total que adquiriu do mundo. Em contrapartida, vendeu US$ 190 milhões para o país, um quinto de suas vendas totais desse grupo de produtos.

Na sexta-feira passada, o secretário de Comércio da Argentina, Guillermo Moreno, avisou aos supermercadistas que, a partir de primeiro de junho, estará proibida a importação de alimentos processados que também sejam feitos localmente, conforme noticiou o jornal O Estado de S. Paulo na edição de ontem. Em 10 de junho, fiscais da secretaria prometem percorrer as gôndolas dos supermercados em busca de infrações.

Se a medida realmente entrar em vigor, uma alta fonte do governo brasileiro já avisou que vai retaliar a Argentina em alimentos similares aos que forem atingidos. Oficialmente, ministério do Desenvolvimento e Itamaraty informaram que não foram notificados sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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