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Nove dos 19 países da América Latina têm uma dívida pública correspondente a mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) e apenas 25% obtém superávit primário global – saldo positivo entre receita e despesas, descontados os juros e a correção monetária. Os países têm aproveitado as condições favoráveis para aplicar políticas de gestão de passivos, como resgate de bônus externos (na Argentina, Brasil, México, Panamá e Peru), troca da dívida interna por externa (Argentina, Colômbia e Peru), recompra de bônus específicos da dívida externa dos emergentes (Brasil e Venezuela) e emissão da dívida externa em moeda local (Brasil e Colômbia).

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