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Cerca de 2.000 trabalhadores do segundo turno da fábrica da GM de São José dos Campos (a 97 km de São Paulo) aprovaram, ontem, a proposta para evitar demissões em massa pela montadora. Ainda pela manhã, a mesma proposta havia sido aprovada por funcionários do primeiro e do terceiro turnos. O acordo pode resultar no afastamento temporário de 940 operários e prevê um PDV (Plano de Demissão Voluntária) para todos os operários que trabalham no complexo. A GM anunciou, também como parte da negociação, que deve continuar a produzir o modelo Classic na linha de montagem de São José dos Campos – que corria o risco de ser fechada – até novembro. Segundo os sindicalistas, 1.840 operários corriam o risco de serem demitidos caso a produção do modelo parasse. O afastamento será em regime de lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) e deve durar três meses e dez dias. Durante esse período, os operários receberão apenas parte do salário da montadora e uma bolsa do FAT.

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