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O impasse fiscal nos EUA segue no radar dos investidores nesta terça-feira, dia de agenda fraca no mercado financeiro. Analistas preveem que até o próximo dia 17, prazo limite para aumentar o teto da dívida pública americana, esta questão trará apreensão ao mercado. Também a falta de entendimento entre democratas e republicanos para aprovação do orçamento de 2014 é motivo de preocupação. Hoje completa uma semana da paralisação parcial dos serviços públicos nos EUA.

No mercado doméstico, o dólar abriu em queda frente ao real. Às 9h50, a moeda americana estava sendo negociada a R$ 2,199 na compra e R$ 2, 201 na venda, uma baixa de 0,36%. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, abriu com leve queda e às 10h16m apresentava desvalorização de 0,09% aos 52.370 pontos.

Se até o dia 17 o teto da dívida não for elevado, o Tesouro americano ficará sem dinheiro suficiente para honrar todos os pagamentos e perderá a capacidade para pagar dívidas antigas tomando novos empréstimos.

Não há a divulgação de indicadores econômicos prevista para hoje nos Estados Unidos. Na China, o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços caiu para 52,4 pontos em setembro, de 52,8 pontos em agosto, de acordo com o instituto de pesquisas Markit Economics em parceria com o HSBC.

Na Europa, a questão fiscal americana faz os investidores venderem ações e as principais Bolsas estão em queda.

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