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O dólar à vista chegou a cair mais de 1%, mas sofreu pressão de compra e encerrou o dia em baixa de apenas 0,09%, cotado a R$ 2,137 na compra e R$ 2,139 na venda. Às 17 horas a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subia 0,43%, com o Índice Bovespa em 38.410 pontos.

A notícia da recompra dos títulos "bradies" pelo Banco Central derrubou o risco-país para novo piso histórico, aos 223 pontos centesimais. Com isso, o dólar reforçou a tendência de baixa e chegou à mínima de R$ 2,119 na ponta de venda (-1,03%).

A queda da cotação atraiu compras de investidores estrangeiros, que nos últimos dias já vêm aumentando lentamente a aquisição de recursos externos. Com um lote de compra mais volumoso no início da tarde, a liquidez do mercado diminuiu e o dólar chegou a subir 0,56%.

O Banco Central vendeu 4.400 contratos de swap reverso, equivalentes a US$ 206 milhões. A oferta inicial era de 4.55 contratos. A instituição também comprou recursos no mercado à vista, como faz diariamente desde outubro.

As projeções dos juros fecharam em queda em todos os vencimentos da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). O destaque do dia foi o IPC-S, que apontou inflação de 0,10% na última contagem semanal, contra 0,16% da anterior.

O Depósito Interfinanceiro (DI) de outubro deste ano fechou com taxa de 15,58% ao ano, contra 15,62% do fechamento de quarta-feira. O DI de janeiro de 2007 teve a taxa reduzida de 15,38% para 15,34% anuais. A taxa de abril do ano que vem subiu recuou de 15,20% para 15,16% anuais. A taxa Selic é hoje de 17,25% ao ano.

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