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O dólar comercial iniciou os negócios desta quinta-feira em alta de 0,05%, a cotado a R$ 1,720 na venda e R$ 1,717 na compra. Nesta quinta, depois de várias intervenções do Banco Central no mercado de câmbio, o dólar interrompeu a sequência de três pregões em queda e fechou com alta de R$ 1,718. Nesta quinta, o governo anunciou uma nova medida: ampliou o prazo de cobrança do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) sobre captação de dinheiro no exterior.

Empréstimos e títulos de dívida corporativa emitidos no exterior, que sejam quitados em até três anos, passam a ter de pagar 6% do valor da operação em IOF. Desde abril do ano passado, a cobrança afetava operações de até dois anos.

Na Europa, os principais pregões operam em alta. Há pouco, o índice FTSE-100, principal de Londres, valorizava 0,60%; o CAC da bolsa de Paris, valorizava 0,79%: o Ibex-35,de Madri, subia 0,93% e o DAX-30, da bolsa de Frankfurt, ganhava 0,37%.

O instituto de pesquisas Markit Economics informou que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial dos países que compõem a zona do euro subiu para 49 pontos em fevereiro, contra 48,8 pontos em janeiro. A Áustria foi único país que registrou um avanço significativo e a Holanda apresentou a primeira leitura positiva em seis meses. Na França, o índice se estabilizou após seis meses de queda. A Alemanha continuou no campo positivo.

Os investidores também repercutem dados de inflação e desemprego na zona do euro divulgados nesta quinta: o desemprego ficou em 10,7% a maior taxa desde a unificação da moeda e a inflação ao consumidor em fevereiro ficou em 2,7%, quase estável em relação a janeiro, quando os preços subiram 2,6%.

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