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Samsung segue Apple e inclui leitor de digitais no Galaxy S5

Em um evento cheio de pompa, a Samsung apresentou o Galaxy S5, novo smartphone topo de linha da companhia. Uma das principais novidades é um leitor de digitais, semelhante ao que possui o iPhone 5s, da Apple.

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Mark Zuckerberg protagonizou nesta segunda-feira (24) o principal evento do Mobile World Congress, feira anual de telecomunicações organizada em Barcelona. Aguardado por filas que duraram horas, ele subiu ao palco organizado pelas operadoras e classificou como pouco ambiciosa a meta traçada pelos anfitriões: até 2020, acrescentar 1 bilhão de usuários de internet aos atuais 3,4 bilhões que têm conexão à rede. "Podemos fazer muito mais", afirmou o fundador do Facebook. "A não ser que haja mudanças, não estamos no caminho para conectar todos [os mais de 7 bilhões de habitantes do planeta]."

Para ele, não é tão difícil quanto aparece apresentar a rede a que ainda não a conhece. "Muito se fala de satélites, e eles de fato seriam necessários para uma parcela. Mas mais de 80% das pessoas já vivem onde há [banda de conexão] 2G ou 3G. É preciso explicar para essas pessoas por que é bom para elas gastar seu pouco dinheiro com a internet."

Foi aí que apresentou seu plano às operadoras de telefonia. Quer acelerar as parcerias com essas empresas para expandir a internet a partir de serviços básicos, replicando um modelo que diz estar começando a dar certo nas Filipinas e no Paraguai. Declarou-se aberto a fazer contratos com mais operadoras, de três a cinco pelo planeta. "Queremos criar uma espécie de tom de discagem na internet", afirmou.

É nesse "tom de discagem" que entra sua empresa. Com um acesso de baixo custo, os usuários poderiam utilizar redes sociais e serviços de mensagem como o Facebook e o recém-adquirido Whatsapp, além de pesquisar na Wikipedia e obter informações sobre alimentação.

Seria essa a janela de oportunidade para as operadoras também faturarem com a transmissão de dados, argumentou ele. Ao receber links no Facebook ou num serviço de mensagem, acabariam estimuladas a procurar mais conteúdo. "Precisamos de parcerias, nenhuma empresa pode mudar a internet sozinha", afirmou. "Vamos perder dinheiro nisso por algum tempo. Mas se fizermos algo bom para o mundo, vamos achar um jeito de tirar lucro disso [depois]".

Privacidade

Zuckeberg voltou a criticar a ação da NSA, agência de espionagem do EUA. "O governo tem a obrigação de proteger seus cidadãos. Ele ultrapassou a linha e não foi transparente", afirmou. "As revelações foram extremas, não foi nada divertido para nós. Agora estão começando a voltar ao ponto em que deveriam estar."

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