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A produção industrial com altos e baixos, a inflação persistente, o câmbio em disparada e as incertezas do cenário internacional mostram seus impactos sobre a economia brasileira. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), registrou uma leve alta de 0,08% em agosto na comparação com julho, de acordo com relatório do Banco Central divulgado nesta quarta-feira.

Analistas consultados pela Reuters esperavam alta mensal de 0,20% em agosto, de acordo com a mediana de 22 projeções, que variaram de recuo de 0,38% a alta de 0,90%.

O dado de agosto mostra o menor crescimento entre os cinco meses nos quais o IBC-Br registrou expansão neste ano até agora - nos outros três meses houve contração.

O BC informou ainda que o índice mostrou alta de 1,72% na comparação com agosto de 2012 e acumula, em 12 meses, avanço de 2,31%.

O resultado do IBC-Br em agosto alimenta a perspectiva de fraqueza da economia brasileira no terceiro trimestre depois do surpreendente desempenho do PIB no período de abril a junho, quando cresceu 1,5%

Também em agosto, as vendas no varejo brasileiro subiram 0,9% na comparação com julho, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada pelo IBGE. Foi o sexto resultado positivo consecutivo, mas que mostra desaceleração frente ao mês anterior, quando subira 2,1%.

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