Brasil e Argentina ultrapassaram a Espanha como maiores apostas para ganharem a Copa do Mundo, de acordo com um levantamento global feito pela Reuters com cem economistas torcedores de futebol.
Impressionados com um ataque potente e uma defesa sólida, mais de um terço dos especialistas em finanças indagados antes das quartas de final apostavam em um sexto troféu para o Brasil.
A seleção de Diego Maradona veio um pouco atrás com 31 votos e a Espanha -- favorita entre os analistas na pesquisa pré-torneio conduzida pela Reuters em 26 de maio -- recebeu 20 pareceres favoráveis.
"Faz tempo que apostamos no Brasil como vencedor do torneio, com a Espanha ainda como vice, e essas conclusões não mudaram em relação a nossas apostas pré-Copa", disse Peter Dixon, do Commerzbank.
Embora previsões futebolísticas não sejam exatamente seu forte, os economistas já estão se saindo melhor do que em 2006, quando uma pequena minoria previu uma vitória da Itália.
Só nove economistas da pesquisa de maio viram suas seleções eliminadas da competição -- a maioria torcedores ingleses.
"Os fiascos da Itália, e especialmente da França, que sequer chegaram às oitavas de final, foram uma surpresa ainda maior", declarou Dixon.
Algumas consultorias e bancos empregaram modelos estatísticos complexos para prever o campeão do mundo, mas vários fracassaram por completo.
Enquanto o sistema usado pelo Commerzbank parece eficiente até agora, o modelo quântico do JPMorgan errou prevendo uma conquista da Inglaterra. Outros simplesmente se apegaram às superstições e aos palpites.
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