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O juiz da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Mauro Pereira Martins, julgou improcedente o pedido do ex-funcionário do bilionário Eike Batista, Rodolfo Landim, para indenização de 1 por cento da holding do empresário, informou a Justiça na segunda-feira.

De acordo com o advogado de Eike, Sergio Bermudes, a ação de Landim se deveu a uma situação ocorrida em 2006 durante uma viagem de avião na qual Eike teria anotado em um cardápio a bordo da aeronave que "ele merecia uma recompensa".

Segundo Bermudes, a ação de Landim, ex-executivo das empresas do grupo, MMX (mineração), OGX (petróleo e gás) e OSX (afretamento de plataformas), pretendia receber 1 por cento do valor da holding de Eike, a EBX, o que ultrapassaria 500 milhões de reais.

"Mas ele (Landim) teve a recompensa, porque em quatro anos ganhou cerca de 200 milhões de reais trabalhando com Eike", disse o advogado.

O argumento de Bermudes é de que a anotação de Eike no cardápio foi uma "mera manifestação, um papelucho sem sentido jurídico".

Eike é o oitavo homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em 30 bilhões de dólares, segundo ranking da revista Forbes.

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