A Electrolux e o governo do Paraná assinaram ontem um protocolo de intenções para o início de estudos de viabilidade para a abertura de uma nova fábrica no estado. O governo estadual esperava assinar um protocolo definitivo com a empresa pelo programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo. Tanto que, no início da tarde, o governador Beto Richa chegou a publicar no seu Twitter a informação de que a nova unidade da Electrolux seria na cidade de Rio Negro, com investimentos da ordem de R$ 250 milhões.
Ao longo do dia, no entanto, a medida em que a Electrolux se mostrou mais reservada quanto ao anúncio, a publicação no Twitter de Richa foi removida. Por meio de nota, a empresa sueca informou que está "estudando e avaliando essa oportunidade junto ao estado" e que pretende continuar os investimentos na região. A assinatura do protocolo seria um passo importante para formalizar o investimento, segundo a assessoria do governo. A resposta da empresa deve vir até o fim do ano, acredita o governo.
A Electrolux já possui duas unidades no Paraná, na região de Curitiba, que produzem refrigeradores, freezers, aspiradores e eletroportáteis.
Na última semana, um incêndio consumiu um depósito de 40 mil metros quadrados que armazenava geladeiras e freezers da Electrolux, no bairro CIC, em Curitiba. A empresa não revelou o prejuízo com os produtos estragados, mas disse que eles estavam segurados e que reforçou a produção de outras unidades para fazer frente às encomendas de fim de ano, período em que a Electrolux mais fatura.
-
Vistas grossas sobre abusos, críticas a Israel e acordo nuclear: como Lula vem apoiando o Irã
-
Enquete: Você acha que Lula vem utilizando as enchentes no RS como palanque de autopromoção?
-
Governo suspende importação de arroz do Mercosul após países subirem 30% valor do grão
-
Rombo do governo se aproxima dos recordes da pandemia – e deve piorar com socorro ao RS
Rombo do governo se aproxima dos recordes da pandemia – e deve piorar com socorro ao RS
“Desenrola” de Lula cumpre parte das metas, mas número de inadimplentes bate recorde
Reforma pode levar empresas a cancelar planos de saúde para empregados, diz setor
Cheias devem pressionar a inflação; mercado e governo refazem as contas