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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai aproveitar sua última participação, antes de deixar o cargo, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para defender os programas sociais de seu governo e mostrar os avanços que eles trouxeram ao País.

Ele pretende fazer uma comparação da situação atual com a que encontrou quando assumiu a Presidência, em 2003. No discurso que fará no evento, Lula falará também sobre as políticas adotadas no Brasil para enfrentar a crise financeira internacional.

Segundo o porta-voz da Presidência da República, Marcelo Baumbach, o presidente vai reiterar seu empenho para a "reabertura das negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio" e "voltará a defender a urgência da reforma da arquitetura financeira internacional na busca de lançar as bases de uma nova governança, sem permitir que poucos países tomem a decisões mais importantes para a economia mundial".

Lula voltará ainda a alertar para "a necessidade da reformulação das instituições políticas internacionais para adequá-las à realidade atual e para dar-lhes mais eficácia, representatividade e legitimidade". Neste particular, prosseguiu o porta-voz, o presidente "sublinhará a urgência de um processo abrangente de reforma da ONU de forma a mantê-la no centro da ordem mundial". Lula desembarca amanhã em Zurique, na Suíça, às 11h45, sem nenhum compromisso oficial na agenda para o dia. Ele só irá a Davos no dia seguinte.

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