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A desaceleração na China e o enfraquecimento das economias em desenvolvimento estão fazendo com que os investidores tenham menos interesse em deixar seus recursos nos emergentes. O resultado é que esses países devem amargar neste ano saída líquida de capital pela primeira vez desde 1988, segundo o Instituto de Finanças Internacionais. A associação espera que o fluxo fique negativo em US$ 540 bilhões, já considerando a variação das reservas internacionais, ante saldo positivo de US$ 32 bilhões em 2014. A estimativa considera que o Brasil conseguirá manter mais ingressos que retiradas, mas o saldo cairia de US$ 105,2 bilhões para US$ 72 bilhões, um recuo de 31,6%.
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