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A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciou a nova classificação das microfranquias. A partir de agora, é considerada microfranquia aquela que requer investimento inicial de até R$ 80 mil, ante os atuais R$ 50 mil. A ABF explica que reclassificou esse investimento por conta do aumento de custos nos últimos cinco anos.

O mercado de franquias faturou em 2012 R$ 103 bilhões, e cresceu 16,2% em relação ao ano de 2011. Há quase uma década, ano a ano, o franchising tem performance positiva diversas vezes superior ao desempenho do PIB nacional, que em 2012, foi inferior a 1%.

O setor de microfranquias cresceu em 2012, 22% em relação ao ano de 2011, saltando de R$ 3,7 bilhões para R$ 4,5 bilhões. Em número de redes, saltou de 336 para 368, uma evolução de 10% de 2011 para 2012. Já em unidades, pulou de 12.561 para 13.352, uma expansão de 6%.

De acordo com Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, a mudança de teto das microfranquias, tende a aumentar a gama de financiamento e o número de empregos. "Os custos imobiliários das microfranquias são altos por conta dos impostos e principalmente por causa das luvas que os quiosques pagam", explica Camargo.

Na participação percentual em relação às franquias tradicionais, em 2012 as microfranquias representaram uma parcela de 4,4%. Em 2011, essa participação era de 4,2%. No caso das marcas, a participação era de 17% em 2011 e, em 2012, caiu para 15,2%. Já no número de unidades a participação era de 13,5% em 2011 e diminuiu para 12,8% em 2012.

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