Você tem vontade de aprender algo novo, mas não sabe quem pode te ensinar? E o que você teria a oferecer para conquistar um "professor"? No melhor esquema "uma mão lava a outra", a startup de Curitiba Bliive promove a troca de tempo entre os participantes da rede social.
Funciona assim: o usuário se cadastra e informa o que teria para oferecer, como por exemplo, uma hora de passeio com cachorro, uma hora de conversação de inglês ou a formatação de computadores. Esse tempo destinado a fazer algo por alguém se transforma em uma moeda, que na rede social se chama TimeMoney. Com esse TimeMoney, o usuário pode então realizar trocas com alguém que ofereça o que ele precisa.
A equipe é formada por José Henrique Fernandes, Lorrana Scarpioni, Murilo Mafra, Roberto Pompeo, Sérgio Rodrigues e Alexandre Duarte. A fundadora e CEO da Bliive, Lorrana Scarpioni, conta que a ideia surgiu depois que viu dois documentários. "Um era sobre economia alternativa e o outro sobre projetos de colaboração na internet e financiamento colaborativo. Depois dessas influências, por volta de maio de 2012, tive a ideia de uma rede de colaboração online de troca de tempo, para trocar experiências", conta.
Em um mês e meio de lançamento a rede já conta com mais de 130 trocas realizadas e outras 760 trocas. O Bliive também possui 7450 horas de experiências oferecidas. Por enquanto, a rede ainda atua por convites, mas até o final do mês deve estar aberta para todos os usuários.
A empresa, que hoje participa de um programa internacional de incubação de negócios sociais, promovido pela rede de coworking HUB, pretende atrair investidores. "De qualquer forma, agora estamos vendendo o nosso produto, para ir capitalizando. Vendemos a solução para empresas que queiram promover a troca de tempo de seus funcionários, com uma plataforma específica para a empresa", explica Lorrana.
Conheça o Bliive:http://bliive.com
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