O número de trabalhadores da construção civil com carteira assinada dobrou nos últimos seis anos, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). No período, foram gerados cerca de 1,7 milhões de empregos formais. Até 2006, o setor havia registrado apenas 1,6 milhões de pessoas trabalhando formalmente com a construção civil.
O vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, explica que a grande necessidade por mão-de-obra foi um dos fatores responsáveis pelo fenômeno. "Antigamente, a construção civil era um segmento com baixíssimos índices de formalidade, mas houve uma mudança de conceitos que levou o setor a atingir estes números em tão pouco tempo", explica.
Ele afirma que atualmente, com uma grande necessidade de mão-de-obra, é fundamental que os trabalhadores tenham condições seguras de trabalho e estejam amparados pelas leis trabalhistas. "É uma forma de inserir uma parcela da sociedade no mercado do trabalho e, finalmente, eles estão fazendo isso com carteira assinada", completa Martins.
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