"O retorno era decepcionante", resume o empresário Juliano Pozzo, de 33 anos, quando lembra de seu investimento em fundos de renda fixa. Conversando com um amigo que trabalha numa corretora, Pozzo decidiu investir em ações. "Entrei no mercado mas conhecia muito pouco, aí fui lendo sobre o assunto e conversando com os operadores."
Pozzo seguiu à risca as recomendações de investidores mais experientes. "Você tem que estar ciente que é um mercado de risco, talvez não dê para usar esse capital no curto prazo se você precisar. Por isso ainda tenho um pequeno capital investido no banco, para alguma emergência", conta ele.
Na corretora ele também aprendeu a dividir o investimento em ações em duas parcelas. "Uma parte eu faço para o longo prazo, sem pressa para vender, que são ações de empresas mais sólidas. E outra metade eu faço o giro rápido. Quando dá 4% ou 5% de lucro eu já vendo", afirma.
Apesar do risco e de algumas turbulências desde que começou a investir, em fevereiro do ano passado, o empresário não se arrepende de ter trocado de estratégia para ver seu dinheiro render mais. "A gente precisa procurar este mercado porque os fundos mais seguros dos bancos não estão dando a rentabilidade que a gente quer", conclui.(FL)
- Bolsa em 2007 é mais jovem e feminina
-
“PL da soberania nacional”: deputados querem limitar investimentos estrangeiros em ONGs no Brasil
-
Quatro semelhanças da censura do STF com a da ditadura militar
-
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
-
Dragagem de rio é insuficiente para evitar enchentes no Vale do Itajaí, alerta especialista
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista