Empresários de vários setores e representantes das maiores centrais sindicais do país aprovaram nesta segunda-feira (9), em São Paulo, a criação de um comitê emergencial e permanente para discutir medidas do ajuste fiscal e traçar estratégias para “atravessar” o momento difícil pelo qual a economia brasileira passa. No encontro, também aprovaram posicionamento contrário às Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, que alteram regras de acesso a benefícios como seguro-desemprego e pensão por morte, e ao envio de um projeto de lei em substituição à MP 669, que aumenta a tributação para empresas beneficiadas pela desoneração da folha. Um documento com esses posicionamentos deverá ser divulgado em breve. A primeira reunião do comitê está prevista para a próxima semana, ainda sem data definida, e deverá ter como “pauta inicial” a defesa da redução de impostos, dos juros e dos gastos públicos dos governos.
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