A Mirum é uma marca global: são 46 escritórios e mais de 2.000 funcionários. Ainda assim, o CEO da agência no Brasil, Guilherme Gomide, costuma dizer que “é a musculatura de um grande grupo com a mentalidade de uma pequena empresa”. Isto porque, segundo ele, a estrutura é ágil, com pouca burocracia e menos níveis hierárquicos.
Essa cultura foi mantida da Agência Casa, que era comandada por Guilherme e foi incorporada pela Mirum. Além do CEO, a equipe também seguiu para a nova empresa. “Hoje devo ter de 25 a 30 gestores. Certamente de 10 a 15 entraram como estagiários, o que prova que valorizamos o trabalho de recrutamento e treinamento”, destaca.
A transparência também é estimada. “Praticamente toda sexta-feira lidero um bate-papo que reúne desde os estagiários aos diretores. Falamos sobre entregas, projetos e assuntos de interesse geral”, diz Guilherme.
Com esse modelo de gestão, o CEO garante: sempre que recebe visitas de colegas “gringos”, eles se impressionam com a leveza do ambiente de trabalho, que ainda tem aulas de inglês e espanhol, academia, mesas de jogos, videogame e cancha de futebol.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Em jogo ousado, Lula blinda ministros do PT e limita espaços do Centrão no governo
Deixe sua opinião