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Os produtores de etanol dos Es­­tados Unidos, que usam o milho como matéria-prima, lançaram nova ofensiva para tentar barrar a entrada do etanol brasileiro, de cana-de-açúcar. Na semana passada, dois deputados da bancada ruralista, em Washington, apresentaram um projeto de lei para tentar prorrogar por mais cinco anos os subsídios aos plantadores de milho e as tarifas à importação de etanol.

A Associação da Indústria de Cana de Açúcar do Brasil (Unica) considera que essa é a principal batalha do ano para os produtores brasileiros de etanol.

Recentemente, os usineiros brasileiros conseguiram grande vitória nos EUA, com o reconhecimento, pela Agência de Proteção Am­­biental (EPA), de que o etanol produzido a partir da cana é um biocombustível avançado, que reduz em ao menos 40% a emissão de dióxido de carbono em relação à gasolina. A decisão da EPA abre as portas para o mercado americano ­– desde que o lobby dos produtores do etanol de milho não consiga manter ou elevar as barreiras hoje vigentes.

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