Pela terceira reunião consecutiva, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) manteve sua taxa de juros em 5,25% ao ano. A pausa foi estabelecida em agosto e mantida em setembro, depois de um ciclo de dois anos de altas. O banco manteve a cautela observada na ata da reunião de agosto, quando o banco informou que a pausa se justificava para evitar o risco de "aperto excessivo" na política monetária do país. Na ata de setembro, no entanto, os diretores do banco declararam haver um "risco substancial" de que a inflação nos EUA não ceda, sem descartar inclusive um novo aumento de juros.Os dados sobre inflação de setembro foram recebidos com apreensão pelos economistas, que julgaram que os índices poderiam levar o banco a reverter a pausa e, ao contrário das previsões de um corte de juros nos próximos meses, voltar a elevar a taxa.
A economia norte-americana continua apresentando sinais de desaquecimento. Um deles foi a criação de 51 mil postos de trabalho no país no mês passado, índice muito inferior ao de agosto, quando foram abertas 188 mil vagas.
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