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O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos reportou nesta sexta-feira (4) uma geração de 115 mil empregos no mês de abril, ante 154 mil no mês anterior (dado revisado).

Economistas previam um montante na casa dos 173 mil para o período.

Já a taxa de desemprego recuou de 8,2% para 8,1% entre março e abril, superando as expectativas de estabilidade para esse indicador.

Enquanto a estimativa de geração de empregos é feita a partir de consultas às empresas, o cálculo da taxa de desemprego é elaborado por meio de pesquisas em residências.

O órgão do governo americano ressaltou que a taxa de desemprego pouco se alterou no caso de homens e mulheres adultos (7,5% e 7,4%) bem como no caso dos adolescentes (24,9%) e dos brancos (7,4%), mas que houve um declínio significativo para o caso da população negra (13%).

Também houve pouca alteração no caso dos desempregados de longo prazo (há mais de 27 semanas sem ocupação), estável em torno dos 5,1 milhões de pessoas (41% do total de desempregados nos EUA).

Novos empregos

O Departamento de Trabalho dos EUA revisou para cima sua estimativa inicial para a geração de empregos no mês de março (de 154.000 para 120.000).

A projeção para fevereiro também foi revisada -de 240.000 para 259.000 nesse período.

Em abril, o governo americano registrou um aumento das contratações nos setores do varejo e cuidados com a saúde, bem como no segmento de prestadores de serviços, como escritórios de arquitetura e desenvolvedores de software.

Houve um incremento de 16.000 vagas no setor manufatureiro em abril, com destaque para os segmentos de produtos metálicos e maquinário.

Em compensação, o governo contabilizou a perda de 17.000 vagas no setor de transportes e armazenamento em abril.

O setor público, bem como os setores de construção civil, de atividades financeiras e atacadistas tiveram poucas variações em suas folhas de pagamento.

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