O economista e ex-presidente do BNDES Antonio Barros de Castro buscava uma visão estratégica para o país e sua obra desafiava o senso comum mesmo entre os parceiros da linha desenvolvimentista, disseram colegas e parentes que o homenagearam ontem no sepultamento no Rio de Janeiro. Barros morreu no domingo, aos 73 anos, vítima do desabamento da laje da biblioteca de sua casa. Recentemente, Barros de Castro vinha se dedicando ao estudo das mudanças provocadas na economia internacional pela ascensão da China. Para ele, o sucesso exportador chinês não se devia apenas ao câmbio desvalorizado e à mão de obra barata, mas a um método novo, próprio, de produção industrial. Barros de Castro presidiu o BNDES de outubro de 1992 a março de 1993, durante o governo de Itamar Franco. Voltou ao banco como diretor e assessor da presidência entre os anos de 2004 e 2010.
-
Senador Marcos Pontes analisa as ameaças e as vantagens da Inteligência Artificial para o Brasil
-
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê
-
Dallagnol diz em evento sobre a Lava Jato que foi punido por criticar o STF
-
Podcast repercute o livro que analisa resultado final da eleição de 2022
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê
Prazo da declaração do Imposto de Renda 2024 está no fim; o que acontece se não declarar?
Rombo do governo se aproxima dos recordes da pandemia – e deve piorar com socorro ao RS
“Desenrola” de Lula cumpre parte das metas, mas número de inadimplentes bate recorde