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Indicadores econômicos divulgados nesta sexta-feira pela China mostram um forte aumento das exportações e a continuação da alta de preços no mercado imobiliário. O desempenho surpreendentemente forte deve reforçar a pressão para que Pequim tome mais medidas de controle da inflação. Tanto as exportações quanto as importações da China atingiram níveis recordes em novembro, enquanto o superávit comercial do país encolheu para US$ 22,9 bilhões, dos US$ 27,15 bilhões de outubro, de acordo com os números oficiais.

Apesar da queda, o superávit comercial superou a mediana das previsões dos economistas, que apontavam para um saldo comercial de US$ 22,3 bilhões. O crescimento das exportações, de 34,9% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2009, foi muito superior à expansão de 22,9% verificada em outubro e bem acima dos 22,4% indicados pela mediana das previsões dos economistas. As importações aumentaram 37,7% na mesma comparação, ante um crescimento de 25,3% em outubro.

Imóveis

Os preços dos imóveis tiveram o terceiro mês consecutivo de aumento em novembro, indicando que o mercado imobiliário está se recuperando, depois de ter passado por uma pequena correção no começo do ano, a despeito de uma série de medidas tomadas por Pequim para controlar os preços no setor.

Os valores dos imóveis em 70 cidades de médio e grande porte da China aumentaram 0,3% em novembro, na comparação com outubro, informou o Escritório Nacional de Estatísticas. A alta se seguiu à elevação de 0,2% em outubro e de 0,5% em setembro. Em relação ao mesmo mês do ano passado, os preços dos imóveis aumentaram 7 7%. As vendas, medidas pela área dos terrenos, aumentaram 14,5% em relação a um ano antes. As informações são da Dow Jones.

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