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O fundador e diretor-executivo do Facebook. Rede social anunciou a compra de patentes da AOL, de propriedade da Microsoft, por US$ 550 milhões. | Justin Sullivan/Getty Images/AFP
O fundador e diretor-executivo do Facebook. Rede social anunciou a compra de patentes da AOL, de propriedade da Microsoft, por US$ 550 milhões.| Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP

O Facebook e as autoridades americanas anunciaram nesta terça-feira (29) terem chegado a um acordo para reforçar a proteção da informação dos usuários e solucionar desta forma as acusações feitas pela Comissão Federal de Comércio (FTC), que acusava a rede social na internet de violar sua promessa de privacidade.

"O regulamento proposto exige que o Facebook tome várias medidas para assegurar que suas promessas sejam cumpridas no futuro, inclusive (...) pedindo o consentimento explícito dos consumidores antes de que sua informação seja compartilhada além do disposto pela configuração de sua privacidade", anunciou a FTC em um comunicado.

O Facebook não admitiu culpa e não foi sancionado pelas acusações de compartilhar informação dos usuários com anunciantes e terceiros quando dito aos usuários que seus dados estavam protegidos.

A empresa foi proibida de "fazer mais afirmações de privacidade enganosas" e foi ordenada de forma regular a que se submeta ao controle de auditores independentes (durante 20 anos) para garantir a manutenção de suas promessas.

O fundador e diretor-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, informou em um comunicado aos usuários em sua própria conta na rede social que a empresa já pôs em andamento as medidas para cumprir as promessas do acerto feito com a FTC.

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