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As famílias de baixa renda enfrentaram um aumento de preços de 4,54% nos três primeiros meses deste ano, uma taxa mais elevada do que para a média dos consumidores brasileiros, informou nesta sexta-feira (10) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Apenas em março, a alta foi de 1,64%, impulsionada principalmente pelo salto nas tarifas de energia elétrica. Os dados são do Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que engloba famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Em março, a energia elétrica ficou 21,13% mais cara. Sozinho, o item foi responsável por metade da inflação do mês passado. Mas os alimentos também ficaram mais caros.

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