Os reajustes de preços dos combustíveis no fim de 2004 e 2005 somados a uma estratégia de marketing voltada para o varejo permitiram que o grupo Ipiranga registrasse um faturamento recorde de R$ 28 bilhões no ano passado, com alta de 15,5% na comparação com o ano anterior. Mas devido à redução de 35% resultado da área de petroquímica o lucro líquido da companhia caiu 7,5% na comparação com 2004, para R$ 518. A retração na área petroquímica é atribuída a um ritmo menor das vendas do mercado interno, que haviam disparado em 2004, quando a economia do país teve expansão de 4,9%. As vendas de combustíveis tiveram crescimento de 4,2% em 2005, acima da média nacional, de 1,6%. O investimento no ano passado foi de R$ 382,8, com foco na distribuição.
-
Inquéritos de Moraes deram guinada na posição de Cármen Lúcia sobre liberdade de expressão
-
Bala na Cara, Manos e Antibala: RS tem o maior número de facções do país e desafio na tragédia
-
Brasil responde a mobilização “pré-guerra” da Venezuela com preparação de defesas em Roraima
-
A função do equilíbrio fiscal
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro