Novos movimentos de redução da taxa básica de juros são improváveis na conjuntura atual, mas não podem ser descartados. A leitura da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) é de que o patamar da Selic deve se manter no patamar atual, de 7,25% ao ano, por um "longo período", mas novos movimentos de relaxamento monetário podem ocorrer em caso de condições mais adversas para a atividade doméstica. A avaliação consta no Informativo Semanal de Economia Bancária (Iseb), divulgado ontem pela instituição. De acordo com a Febraban, a pesquisa Focus, divulgada nesta segunda pelo Banco Central, aponta para a permanência da taxa por um longo período, considerando que a autoridade monetária avalia que o cenário externo deve seguir adverso (e desinflacionário) e que a atividade doméstica já se encontra em trajetória de "firme recuperação".
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