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Aumentos menos intensos nos preços da classe de Transportes (de 1,76% para 1,16%) levaram à taxa menor do Índice de preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) de até 28 de fevereiro, que subiu 0,49%, após avançar 0,61% no período de até 22 de fevereiro. Segundo informou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os transportes foram beneficiados pela desaceleração de preços em tarifa de ônibus urbano (de 3,04% para 1,11%), cujo maior impacto do reajuste efetuado em janeiro já foi captado pelo indicador.

Mas o grupo Transportes não foi o único a mostrar desaceleração de preços. Outras três classes de despesa também mostraram decréscimos em sua taxa de variação de preços. É o caso de Alimentação (de 0,17% para 0,12%), Educação, Leitura e Recreação (de 1,16% para 0,44%) e Despesas Diversas (de 1,51% para 1,49%).

Os grupos restantes apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços: Habitação (de 0,54% para 0,58%), Vestuário (de -0,65% para -0,17%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,40% para 0,41%).

Entre os produtos pesquisados no varejo, a FGV informou que as altas mais expressivas foram registradas em tarifa ônibus urbano (1,11%), tomate (17,55%) e alface (13,63%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em limão (baixa de 16 96%), filé mignon (recuo de 12,85%) e batata-inglesa (queda de 5 52%).

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