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A inflação mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) foi de 1,33% até a quadrissemana finalizada em 7 de fevereiro, taxa superior à apurada no IPC-S imediatamente anterior, de até 31 de janeiro (1,29%). A informação foi anunciada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Ainda segundo a FGV, das sete classes de despesa usadas para cálculo do indicador, três apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços da última quadrissemana de janeiro para a primeira prévia de fevereiro.

Segundo a FGV, houve taxas de inflação mais intensas em Transportes (de 3,45% para 3,81%), Alimentação (de 1,57% para 1 69%) e em Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,28% para 0,33%). Isso porque estes grupos foram influenciados por aceleração de preços em tarifa de ônibus urbano (de 7,87% para 8,15%), frutas (de 4 70% para 6,32%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,19% para 0,30%).

As outras classes de despesa apresentaram desaceleração de preços. É o caso de Habitação (de 0,30% para 0,29%), Vestuário (de 0,09% para 0,01%), Educação, Leitura e Recreação (de 3,09% para 2,63%) e Despesas Diversas (de 0,76% para 0,45%). Ao analisar a movimentação de preços entre os produtos, a FGV informou que as altas mais expressivas foram registradas na já citada tarifa de ônibus urbano, manga (47,60%) e curso de ensino superior (3,72%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em tomate (-15,95%), limão (-20,04%) e passagem aérea (-10,45%).

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