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A agência Fitch manteve o "rating" (nota de risco de crédito) da Petrobras. Na sua avaliação da estatal, a agência ressaltou como um dos pontos fortes o "comprovado acesso ao mercado financeiro", numa possível referência à bilionária capitalização desse ano. Por outro lado, a agência fez ressalvas à "interferência da política local" e a um agressivo plano de investimentos no médio prazo, bem como à vulnerabilidade às flutuações dos preços de commodities. Em um dia parado na Bovespa – o giro financeiro foi de apenas R$ 3,5 bilhões, muito abaixo da média do mês, de R$ 6,8 bilhões por dia –, as ações PN e ON da petrolífera subiram 0,11% e 0,17% respectivamente. O Ibovespa teve ganho de apenas 0,02%, aos 68.485 pontos. O dólar comercial foi cotado por R$ 1,696, em um avanço de 0,11%.

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