O Fundo Monetário Internacional (FMI) concordou na quinta-feira em aumentar o poder de voto de China, Coréia do Sul, México e Turquia na entidade como parte de um pacote que será ratificado em um encontro do Fundo no mês que vem.
A medida, aprovada por uma maioria de 85% do conselho de 24 membros do FMI, é um primeiro passo para tentar reequilibrar os poderes de voto, também chamados de cotas, para melhor refletir o crescimento de economias emergentes da Ásia e de outras regiões.
O diretor-gerente do Fundo, Rodrigo Rato, confirmou a decisão em uma entrevista coletiva com jornalistas na Ásia.
Membros do conselho disseram à agência Reuters que o pacote prevê um aumento de 1,8 ponto percentual nas cotas dos quatro países.
O conselho também decidiu apoiar uma segunda rodada de ajuste de cotas para mais potências emergentes, baseada em uma nova fórmula para o cálculo das cotas que será acertada em dois anos.
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