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Trabalhadores fazem protesto em Atenas: descontentamento com cortes no orçamento | John Kolesidis/Reuters
Trabalhadores fazem protesto em Atenas: descontentamento com cortes no orçamento| Foto: John Kolesidis/Reuters

Grécia negocia com o Fundo

Reuters

Atenas - A Grécia iniciou ontem negociações com representantes da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para finalizar os detalhes de um pacote econômico que poderia resultar em até 45 bilhões de euros em ajuda para enfrentar sua crise financeira.

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Economia global se recupera

São Paulo - Os economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI) melhoraram suas expectativas quanto à recuperação da economia mundial, mas também notaram várias fragilidades embutidas nesse processo.

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  • Veja as previsões do Fundo para os países

Nova Iorque - O Fundo Monetário Interna­cional (FMI) elevou ontem sua previsão de crescimento para a economia brasileira em 2010 e 2011. O Brasil deve ter uma expansão de 5,5% neste ano e 4,1% em 2011, segundo os cálculos da instituição. A estimativa para este ano é um pouco menor do que os 5,8% apontados pelo Banco Central.

Em janeiro, o fundo previu alta do PIB brasileiro de 4,7% para 2010 e de 3,7% para o ano seguinte. O FMI também aumentou a projeção de crescimento da América Latina para 4% em 2010 e 2011 e destacou a necessidade de ajustes na política monetária e fiscal. As projeções anteriores do FMI em janeiro para a região foram de crescimento de 3,7% em 2010 e de 3,8% em 2011.

No estudo apresentado ontem, o FMI destaca a efetividade das políticas contra a crise adotadas na região, mas diz que para alguns países, entre eles o Brasil, está chegando o momento de inverter o movimento de expansão do gasto público e redução dos juros.

"Uma vez que a recuperação ganhou impulso, a política monetária deveria começar a mudar de muito expansiva para mais neutra", ponderou o FMI. "As pressões inflacionárias estão sendo geradas em velocidades variadas, algumas economias com regime de metas de inflação (Brasil) parecem mais próximas de virar a página que outros (Colômbia e México )", acrescentou o Fundo.

Juros

Espera-se que o Banco Central eleve as taxas de juro pela primeira vez em quase dois anos na próxima semana, embora os analistas estejam divididos sobre o tamanho da alta – 50 ou 75 pontos-base. O Brasil também enfrenta valorização do real absorvendo parte dos dólares que fluem em uma economia que busca anos de forte crescimento e novos investimentos para explorar novos campos de petróleo.

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