Competitividade
Para Sarkozy, queda do euro tem lado bom
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse que vê com bons olhos o impulso na competitividade da zona do euro resultante da queda do euro. Discursando em um evento para pequenas e médias empresas, o presidente disse que não se preocupa com a queda da moeda comum europeia. Por outro lado, Sarkozy afirmou que o crescimento econômico da Europa ainda permanece frágil e precisa ser fortalecido, ao mesmo tempo em que as finanças públicas dos países do Velho Continente devem ser saneadas.
França e Alemanha estão determinados a defender juntos, no G-20 e na União Europeia, a criação de um novo imposto a ser cobrado dos bancos e sobre transações financeiras, afirmaram ontem em Paris os ministros de Assuntos Europeus dos dois países. "Sabemos exatamente que não temos um acordo sobre esse assunto entre os 20. Nem sequer na União Europeia", declarou à imprensa o secretário de Estado alemão, Werner Hoyer. Hoyer também disse que na última segunda-feira, durante a reunião do presidente francês, Nicolas Sarkozy, com a chanceler alemã, Angela Merkel, foram discutidas maneiras de fazer a proposta do imposto no encontro do G-20 a ser realizado em Toronto, nos dias 26 e 27 de junho. O secretário de Estado francês, Pierre Lellouche, por sua vez, afirmou que uma carta conjunta de França e de Alemanha sobre o tema estava sendo redigida ontem.
Plano anticrise
Na reunião de ministros de Finanças e diretores dos bancos centrais do G-20 na Coreia do Sul, ocorrida no início deste mês, os participantes não se pronunciaram sobre a possibilidade de introduzir um imposto mundial aos bancos. A nova taxação serviria para financiar futuros planos de resgate em caso de crise financeira. Esse projeto é defendido, entre outros, por Estados Unidos, mas rejeitado por países como Brasil, Canadá, Índia e Austrália.
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