Depois de várias paralisações de protesto na entrada dos turnos, os cinco mil trabalhadores da Bosch, maior empresa metalúrgica do Paraná, decidiram ontem entrar em greve por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC), a direção da fábrica não atendeu as reivindicações dos trabalhadores, mesmo após várias rodadas de negociação. A data-base da categoria é 1.º de dezembro. Os três turnos da linha de produção reprovaram, por unanimidade, a proposta de reajuste da empresa, em assembléias na porta da fábrica. A Bosch propôs elevação salarial de 8,16%, correspondentes a 2,5% de aumento real, correção da inflação acumulada nos últimos 12 meses e outros 3% de um abono negociado na data-base de 2005 e que foi combinado de ser pago esse ano. A empresa propôs reduzir a jornada semanal de 40 para 36 horas de trabalho, de segunda a sábado. Mas os funcionários querem 5% de aumento real e sábados livres.
-
Queimadas crescem 154% na Amazônia e batem recorde no segundo ano do mandato de Lula
-
3 pontos que Flávio Dino “esqueceu” ao comparar os julgamentos do 8/1 com os do Capitólio
-
Os inimigos do progresso dentro do próprio país
-
Proibição de celulares nas escolas faz bem, especialmente para as meninas, sugere estudo da Noruega
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Deixe sua opinião