Um protesto de empregados de redes de fast food reuniu cerca de 50 pessoas na Rua XV de Novembro, em Curitiba, na manhã desta quinta-feira (15). Eles protestaram por melhores condições de trabalho, salários maiores e pelo fim do que eles chamam de "jornada móvel". Por volta das 12h20, o protesto já havia se dispersado.
Luis Alberto dos Santos, Presidente do sindicato que representa a categoria (Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro, Meio de Hospedagem e Gastronomia de Curitiba e Região [Sindehoteis]), explica que a jornada móvel tem sido o principal tema de reclamações. Por esse sistema, os trabalhadores precisam ficar nas lojas por até 12 horas. Em períodos em que não há movimento, eles são "dispensados" para ficar em uma sala no próprio estabelecimento, mas sem receber por esses períodos.
Uma das protestantes, Luciana Alves Veloski, 24 anos, reclama desse problema. Ela relatou que precisa permanecer por longos períodos na rede em que trabalha, mas, quando o movimento aumenta, ela precisa voltar a trabalhar. O salário, no entanto, considera apenas as horas nas quais está em atendimento. O período na sala não é pago, segundo ela.
A mobilização é um evento internacional, programado para ocorrer simultaneamente em outros locais do mundo. Vários cidades de diferentes estados do Brasil também participam da ação.
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