No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”| Foto: Carlos Villalba R./EFE

Os trabalhadores brasileiros da rede de fast-food McDonald’s se uniram nesta quarta-feira (15) ao “Dia de Ação Global” em protestos convocados em 40 países motivados por melhores condições trabalhistas.

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No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”, e no final incendiaram um caixão simbolizando o enterro do personagem.

Outras capitais brasileiras, como Salvador, Goiânia e Brasília, tiveram ações similares e as atividades na rede de restaurantes foi paralisada.

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A campanha brasileira, intitulada “#SemDireitosNãoéLegal”, integrou a mobilização que é realizada em países como Japão, Itália, Inglaterra, Argentina, El Salvador e Estados Unidos, nas quais, segundo os organizadores, participaram cerca de 60 mil pessoas em mais de 200 cidades.

A etapa de hoje foi a terceira realizada pelos trabalhadores da rede brasileira da multinacional.

Reclamação

O alvo da mobilização, de acordo com um comunicado, foi “alertar a população sobre a falta de respeito, recorrente e contínua, aos direitos humanos dos trabalhadores da rede em toda as partes do mundo, inclusive no Brasil”.

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Vários sindicatos do setor turísticos apoiaram o protesto brasileiro, que começou com uma manifestação em 24 de fevereiro quando os trabalhadores apresentaram um processo judicial contra a companhia por suposta violação de direitos trabalhistas.

No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”, e no final incendiaram um caixão simbolizando o enterro do personagem
No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”, e no final incendiaram um caixão simbolizando o enterro do personagem.
No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”, e no final incendiaram um caixão simbolizando o enterro do personagem.
No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”, e no final incendiaram um caixão simbolizando o enterro do personagem.
No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”, e no final incendiaram um caixão simbolizando o enterro do personagem.
No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”, e no final incendiaram um caixão simbolizando o enterro do personagem.
No saguão do Museu de Arte de São Paulo (MASP), cerca de 700 pessoas se reuniram com cartazes, muitas fantasiadas como o palhaço “Ronald McDonald”, e no final incendiaram um caixão simbolizando o enterro do personagem.

Contraponto

Segundo o McDonald’s, o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (Sinthoresp) – que lidera o movimento – não possui amparo legal para representar os empregados do setor, inclusive por decisão do Tribunal Superior do Trabalho.

Em comunicado, a empresa destacou sua função de ser “a porta de entrada” de milhares de jovens para o mercado de trabalho e as qualificações no ranking das “Melhores empresas para Trabalhar da América Latina” da empresa de consultoria internacional Great Place to Work há 15 anos.