Pfizer e Allergan estão prestes a fechar um acordo de fusão de cerca de US$ 150 bilhões, que criaria a maior fabricante de medicamentos do mundo, de acordo com fontes familiarizadas com o assunto.
Os termos finais do acordo incluem 11,3 ações da Pfizer para cada ação da Allergan e um pequeno componente em dinheiro. Os conselhos administrativos das empresas devem anunciar o acordo nesta segunda-feira (23).
A aquisição seria a maior inversão da história. Esse tipo de acordo permite que uma empresa americana se mude para o exterior a fim de tirar proveito de impostos inferiores.
Para garantir as taxas baixas, o acordo vai ser estruturado como uma fusão reversa, com a Allergan, com sede em Dublin, comprando a Pfizer, com sede em Nova York, dizem as fontes. O CEO da Pfizer, Ian Read, lideraria a nova empresa, com o chefe-executivo da Allergan, Brent Saunders, como vice-presidente.
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
-
Drogas, machismo e apoio ao Comando Vermelho: conheça o novo vereador do PSOL
-
Ausência de Lula em articulação com parlamentares influenciou crise do governo no Congresso
-
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast
Deixe sua opinião