Pfizer e Allergan estão prestes a fechar um acordo de fusão de cerca de US$ 150 bilhões, que criaria a maior fabricante de medicamentos do mundo, de acordo com fontes familiarizadas com o assunto.
Os termos finais do acordo incluem 11,3 ações da Pfizer para cada ação da Allergan e um pequeno componente em dinheiro. Os conselhos administrativos das empresas devem anunciar o acordo nesta segunda-feira (23).
A aquisição seria a maior inversão da história. Esse tipo de acordo permite que uma empresa americana se mude para o exterior a fim de tirar proveito de impostos inferiores.
Para garantir as taxas baixas, o acordo vai ser estruturado como uma fusão reversa, com a Allergan, com sede em Dublin, comprando a Pfizer, com sede em Nova York, dizem as fontes. O CEO da Pfizer, Ian Read, lideraria a nova empresa, com o chefe-executivo da Allergan, Brent Saunders, como vice-presidente.
-
Não vai faltar arroz no Brasil, apesar de o governo Lula alarmar e bagunçar o mercado
-
Lula demite Jean Paul Prates da presidência da Petrobras; Magda Chambriard deve assumir o cargo
-
Ainda competitivo para 2026, Lula vê eleitorado dar mostras de cansaço com sua gestão
-
Ata do Copom tranquiliza ao explicar divergência
Não vai faltar arroz no Brasil, apesar do governo Lula alarmar e bagunçar o mercado
Tributaristas defendem que governo permita doação de Imposto de Renda para socorrer o RS
Risco de “farra fiscal” com medidas de ajuda ao RS preocupa economistas
Um BC dividido entre “bolsonaristas” e “lulistas”? O que revela a ata da última reunião