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Começa hoje, em Florianópolis, mais um Futurecom, evento que nos últimos anos se tornou o maior do América Latina no setor de tecnologia da informação e comunicações (TIC). Além da presença dos principais executivos das operadoras e fornecedores, o acontecimento é famoso por atrair ministros e outras autoridades envolvidas com a universalização da tecnologia, bem como líderes de grandes multinacionais que atuam no país e consultores do segmento que movimenta aproximadamente R$ 150 bilhões todos os anos.

Com 150 expositores, este ano o Futurecom volta a ser palco de discussões envolvendo as tecnologias de terceira geração (3G), WiMax (banda larga sem fio) e a convergência. A 3G da telefonia celular, aliás, foi um tema recorrente nas últimas quatro edições do evento. Sempre prometida e aguardada (e também atacada por quem não via necessidade da implantação das novas redes no Brasil), a 3G continua presa pela falta dos leilões de novas faixas de freqüência, que devem ser conduzidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Outros temas em pauta serão: segurança, Web 2.0, mobilidade, tevê digital, comunicação 2.0 e, claro, todas as questões regulatórias que esses assuntos envolvem. Indefinições, impasses e sugestões para a evolução (ou o andamento) do mercado no Brasil costumam atrair a atenção dos participantes em acalorados painéis.

A Guerreiro Consult, do ex-presidente da Anatel Renato Guerreiro Consult, aproveitará a ocasião para distribuir o CD Regulamentação Brasileira de Comunicações – Edição Futurecom 2007, um compêndio do marco regulatório do setor. Espera-se também que as operadoras aumentem o coro por mudanças na Lei Geral de Telecomunicações, como a troca da obrigatoriedade de novos investimentos em telefonia fixa pela capitalização de projetos para a expansão da banda larga. Este ano, pela última vez, o evento acontece na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina — a edição 2008 já está marcada para São Paulo.

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