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Equipe é formada por alunos da Pós-Graduação em Aplicativos para Jogos Digitais da Universidade Positivo. | Divulgação/Universidade Positivo.
Equipe é formada por alunos da Pós-Graduação em Aplicativos para Jogos Digitais da Universidade Positivo.| Foto: Divulgação/Universidade Positivo.

Os curitibanos Eduardo Schildt, Luiz Henrique Gomes Monclar, Rhandros Dembicki e Robson Keidy Sewo são os únicos representantes brasileiros na final mundial da Imagine Cup 2014, que ocorre de 29 de julho a 2 de agosto, em Seattle (EUA).

Alunos da Pós-Graduação em Aplicativos para Jogos Digitais da Universidade Positivo, eles conquistaram o primeiro lugar nacional na categoria Games com o jogo Liaison, e agora competirão com outros nove países pelo título de melhor jogo.

Desenvolvido para PC e Xbox (para ser jogado via Live, nas plataformas 360 e One), Liaison é baseado na amizade de um menino e seu cachorro que, presos em um calabouço, devem buscar a saída do castelo, decifrando enigmas.

Ao todo, 34 países participam da fase final da Imagine Cup 2014, com projetos também nas categorias Inovação e Cidadania Mundial, além de Games. Entre os jurados estará Satya Nadella, CEO da Microsoft, que promove o evento desde 2007, a fim de reconhecer as inovações tecnológicas produzidas por estudantes de todo o mundo.

Se vencerem a etapa internacional, os alunos recebem o prêmio de U$ 50 mil e ganham um espaço para divulgar o trabalho na PAX (Penny Arcade eXpo), uma série de festivais de jogos realizada em Seattle, Boston e Melbourne, que gera visibilidade e interesse de possíveis compradores.

O game

Desenvolvido com a engine Unity 3D, Liaison é um jogo de plataforma, indicado para adolescentes e jovens adultos.

No game, o menino e o cachorro têm habilidades diferentes e precisam trabalhar juntos para enfrentar os obstáculos. Quanto mais se distanciam e deixam de colaborar entre si, mais sombrio o ambiente do jogo se torna – inclusive com o surgimento de novos inimigos e passagens secretas –, o que dificulta a conclusão das tarefas.

Ambos os personagens têm habilidades básicas de movimentação: andar, pular, empurrar, segurar e trocar itens entre si. Lug, o menino, consegue também operar máquinas, subir e descer escadas e impulsionar o cachorro para um pulo mais alto, enquanto Savior, o animal de estimação, corre mais rápido sozinho, pula distâncias maiores e passa por espaços mais estreitos.

"O jogo é focado na resolução de quebra-cabeças e problemas, mas também possui elementos que requerem destreza e agilidade por parte do jogador", diz o estudante Luiz Henrique Gomes Monclar, um dos autores do projeto.

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