A General Motors deve registrar o prospecto com os termos de sua Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) na terça-feira, segundo afirmaram três fontes próximas ao assunto.
A montadora norte-americana deve emitir 365 milhões de ações ordinárias a um preço de entre 26 e 29 dólares cada, segundo duas das fontes. A companhia também deve emitir em ações preferenciais o equivalente a 3 bilhões de dólares, afirmaram as fontes.
O IPO deve fazer com que a fatia do Tesouro dos Estados Unidos na GM caía para 43,3%, contra 60,8% atualmente, sem considerar o exercício da opção de lote adicional de ações na operação, disse uma das fontes à Reuters.
Os governos do Canadá e do território de Ontario também devem diminuir suas participações na GM de 11,7 para 9,6 por cento, e o fundo de pensão do sindicato de metalúrgicos dos EUA deve reduzir sua fatia na montadora de 17,5 para 15 por cento de participação, afirmou uma das fontes.
O roadshow do IPO da GM deve começar na quarta-feira. A expectativa é de que a precificação da oferta ocorra em 17 de novembro, com estreia nas bolsas de Nova York e de Toronto em 18 de novembro, segundo as fontes.
É provável que a GM venda ações equivalentes a entre 1,5 bilhão e 2 bilhões de dólares para quatro ou cinco fundos soberanos, disse uma fonte.
- BHP Billiton planeja elevar oferta por Potash
- Lucro da Nasdaq supera estimativas e cresce 13% no 3.º trimestre
- Lucro da Oi dispara no 3.° trimestre, mas receita diminui
-
O que Holanda e Japão têm a ensinar ao Rio Grande do Sul em manejo de inundações
-
Tarcísio sinaliza ida para o PL e pode influenciar sucessão na presidência da Câmara
-
Para minimizar divergências, Pimenta diz que apoio do PT foi fundamental para Leite no RS
-
Autoridades iranianas fazem contato com tripulantes do helicóptero que levava o presidente do Irã
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro