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Nasa fará Hangout do espaço: A agência espacial americana, a Nasa, vai transmitir um Hangout no Google+ com três astronautas –  Kevin Ford, Chris Hadfield e Tom Marshburn – que estão atualmente na Estação Espacial Internacional (na foto). A teleconferência está marcada para o dia 22 deste mês. Eles vão responder perguntas dos internautas sobre a visa na estação espacial. Quem tiver interesse em participar do evento precisa colocar um vídeo no YouTube com a pergunta até o dia 12 de fevereiro. O vídeo tem de ter no máximo 30 segundos e conter a hashtag #askAstro. A transmissão deve ocorrer às 14h | Divulgação
Nasa fará Hangout do espaço: A agência espacial americana, a Nasa, vai transmitir um Hangout no Google+ com três astronautas – Kevin Ford, Chris Hadfield e Tom Marshburn – que estão atualmente na Estação Espacial Internacional (na foto). A teleconferência está marcada para o dia 22 deste mês. Eles vão responder perguntas dos internautas sobre a visa na estação espacial. Quem tiver interesse em participar do evento precisa colocar um vídeo no YouTube com a pergunta até o dia 12 de fevereiro. O vídeo tem de ter no máximo 30 segundos e conter a hashtag #askAstro. A transmissão deve ocorrer às 14h| Foto: Divulgação

Relevância

A consultoria britânica Trendstream listou algumas razões para as marcas e empresas estarem presentes no Google+:

Integração

O Google+ é totalmente integrado com todos os serviços do Google, incluindo a busca do Google, que é usada por 83% de todas as pessoas com acesso a internet no mundo, e o YouTube (a terceira maior rede social do mundo).

Resultado

O conteúdo publicado no Google+ está cada vez mais aparecendo nos resultados das buscas do próprio Google.

Android

A integração com o sistema operacional móvel Android é um fator cada vez mais importante num mundo em que os smartphones estão se tornando onipresentes. O Android vai continuar a liderar essa revolução nos celulares e é provável que o Google+ ganhe um espaço cada vez maior na vida dos usuários de Android.

O Google+ não só não se tornou uma cidade fantasma, como muitos profetizavam pela internet, como está mais vivo do que nunca. Um ano e meio após o lançamento, a rede social do Google já é a segunda maior do mundo em número de usuários ativos, atrás apenas do Facebook, de acordo o GlobalWebIndex, relatório feito pela consultoria britânica Trendstream e divulgado na semana passada. São 693 milhões de usuários ativos no Facebook, contra 314 milhões no Google+. O termo usuários ativos refere-se ao número de pessoas que fizeram pelo menos um login na rede social no último mês.

Mas se você estranha que ninguém no seu círculo de amizade comenta sobre o Google+, há duas explicações para o número apresentado no GlobalWebIndex: 1) o maior crescimento do Google+ ocorreu fora do "mundo ocidental", em países como a Coreia do Sul e os Emirados Árabes Unidos; e 2) o Google alterou o seu sistema de contas no ano passando, integrando todos os seus produtos, como YouTube e Gmail, numa única conta; com isso, um vídeo assistido no YouTube pode ser contabilizado como uma atividade no Google+, embora a consultoria não detalhe o que exatamente configura uma atividade na rede social.

Ainda que a "contabilidade criativa" responda por parte do crescimento do Google+, uma coisa parece certa: o Google não pretende abandonar a rede social. Muito pelo contrário. A empresa vem anunciando novas funções para o site quase que semanalmente. O Google Hangout, que permite fazer teleconferência com até 10 amigos simultaneamente, é certamente a ferramenta mais famosa do Google+. Mas a rede vem experimentando novidades. Em dezembro, foi lançado o item "Comunidades", muito parecido com o que existe no Orkut, para incentivar o debate sobre temas e interesses específicos.

Num texto em que defende que o Google+ não vai fracassar, Dave Llorens escreveu para a revista Fast Company que o Google está conquistando novos usuários diante do nariz de todos, mas ninguém está vendo. "O que torna o Google+ diferente é que ele é a nova espinha dorsal de uma empresa que faz pesquisa melhor do que ninguém – algo contra o qual o Facebook nunca poderá competir. Você pode usar o Google para pesquisar, certo? Bem, imagine se o Google tiver cada pedaço de informação sobre você que o Facebook tem. Imagine quão melhor preparado eles estariam para te oferecer aquilo que você está procurando"

É a mesma opinião do brasileiro Edney Souza, vice-presidente da boo-box, empresa de tecnologia para publicidade na internet. "Não acho que o Google+ é um Facebook ‘killer’. Se o Google quisesse forçar todo mundo usar o Google+, ele poderia. O Google+ é um link para todos os serviços do Google. E essa é a grande força da rede social. De uma hora para outra eles podem lançar um recurso, integrando o Gmail com alguma outra coisa, por exemplo, e mudar todo o jogo", diz. Ele recomenda que as empresas estejam presentes no Google+, mas não com uma equipe exclusiva para a rede social. "Manter uma página atualizada pode ser importante porque o Google utiliza a quantidade de +1 [o ‘like’ do Google+] como parte da equação para o posicionamento dos resultados no mecanismo de busca."

Privacidade e ausência de anúncio são pontos fortes da rede

O Google+ parece ter duas grandes vantagens quando comparado ao Facebook. A primeira é a total ausência de anúncios ou publicidade. O Google+ sobrevive, pelo menos por enquanto, à custa de outros serviços do Google, como o YouTube e o Gmail. Ao contrário do Facebook, em que a Feed de Notícias recorrentemente mostra um post patrocinado, a interface do Google+ é totalmente dedicada àquilo que o usuário escolheu seguir. A segunda vantagem está ligada às questões de privacidade, um tema bastante sensível no Facebook. Como toda a rede de contato do usuário está no Facebook, e não no Google+, a sensação de exposição pode ser maior. Mas além disso o Google+ de fato tem um sistema de controle de privacidade muito mais simples e intuitivo.

Uma terceira vantagem do Google+ está em seu aplicativo para smartphone, um dos melhores e mais bonitos apps disponíveis para Android. Com o aumento do uso do celular para acessar a internet, o Facebook ainda tem muito a melhorar em seus aplicativos móveis.

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