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Apesar de todo o ajuste fiscal, o governo Dilma Rousseff fechou os oito primeiros meses do ano com o pior resultado das contas públicas em toda a série histórica, iniciada em 1997. De janeiro a agosto, o Governo Central (que reúne as contas do Tesouro Nacional, da Previdência e do Banco Central) acumulou um déficit de R$ 14 bilhões. O rombo é resultado da combinação entre o mergulho da arrecadação de tributos, decorrente da recessão na economia, e a correção das chamadas “pedaladas fiscais” (pagamento que foram adiados no ano passado). Somente em agosto, o governo gastou R$ 5 bilhões a mais do que arrecadou. Mesmo diante dos fracos resultados fiscais, o governo continua sustentando a meta de gerar um superávit primário de R$ 5,8 bilhões para o governo central em 2015.

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