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Indústria quer pacote agressivo e que contemple mais setores

Os empresários querem que o pacote de estímulo à indústria que será anunciado hoje pela presidente Dilma Rousseff em Brasília seja mais "agressivo" para combater a perda de competitividade do setor

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A presidenta Dilma Rousseff anuncia nesta manhã (3) medidas de incentivo à indústria na busca pela aceleração do crescimento do país e por mais competitividade aos setores prejudicados pela valorização do real. Para a cerimônia de anúncio de novas medidas do Plano Brasil Maior, no Palácio do Planalto, foram convidadas 400 pessoas entre empresários, sindicalistas, ministros e parlamentares.

No último dia 22 a presidenta se reuniu com grandes empresários e ouviu deles relatos de preocupação com a valorização cambial, a elevada carga tributária, os juros e as deficiências de infraestrutura. Os empresários tiveram do governo a garantia de que seriam adotadas medidas para reduzir o custo financeiro e ampliar a desoneração da folha de pagamento e que o governo continuaria agindo no sentido de reduzir os juros e proteger o real ante a desvalorização do dólar.

Dias depois, empresários se reuniram com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e indicaram que o governo deveria melhorar as condições de financiamento por meio de recursos do Banco do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é responsável por liberar financiamentos, por exemplo, para a aquisição de ônibus, caminhões, chassis, caminhões-tratores, carretas, cavalos-mecânicos, reboques, semirreboques novos e de fabricação nacional.

Na cerimônia, serão instalados também os 19 conselhos de competitividade definidos no Plano Brasil Maior, entre eles os conselhos dos setores têxtil, de calçados, construção civil e agroindústria.

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