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A China não vai ser objeto de pressão internacional para valorizar a sua moeda, o iuan, e vai "reformá-la" de acordo com as suas condições econômicas, segundo o vice-ministro de Comércio do país, Fu Ziying. "A reforma na taxa de câmbio será feita de acordo com a situação (econômica)", disse o vice-ministro ontem em Libreville, capital do Gabão, durante uma visita a alguns países africanos. "É uma questão de soberania nacional." Pequim tem mantido sua moeda desvalorizada frente ao dólar nos últimos 21 meses, apesar das críticas de Washington e de outras nações, como o Brasil, de que o país está deliberadamente evitando a apreciação da moeda para promover suas exportações. Os mercados esperam alguma mudança – mas o período e a forma como ela se dará ainda são desconhecidas.

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